segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Top 7!

      Desde que criei este blog, fui apontando certas situações com que me deparava no dia-a-dia, e as quais considero verdadeiros crimes de moda!
      Assim sendo, deixo-vos aqui sete "tesourinhos" que, a meu ver, devem evitar (para além das unhas de gel, das extensões mal feitas e da falta de bom gosto na hora de combinar cores):

Leggings: por si só já não é uma peça que eu admire, dado que não entendo o seu propósito. Não são collants, porque não têm pés; mas também não são calças porque são demasiado fininhas, e é justamente por isto que as considero um crime de moda... vejo tantas jovens e senhoras a usá-las como se fossem calças.

Alças de silicone: se a ideia é que as alças do soutien não se vejam, então deve usar-se um soutien cai-cai. Se não há segurança suficiente para o fazer, mais vale usar um soutien com alças coloridas, talvez até dê um visual mais divertido do aquele em que se parece ter tiras de fita-cola a passar pelos ombros.

Calças rasgadas: pior que este estilo de calças, do qual eu também não sou grande fã, são as senhoras que as usam com a depilação por fazer.

Decotes: no meu ponto de vista, devemos ter em atenção quando pensamos em vestir uma algo mais decotado. Em certas ocasiões justifica-se, mas deve ter-se algum cuidado para não cair no exagero, pois a demasia não se justifica.

Camisolas: como é do conhecimento de (quase) todos, pretende-se com uma camisola conjugar uma calças ou uma saia, por isso não me conformo quando sou obrigada a deparar-me com mocinhas que as usam como se fossem vestidos. Ou será que foi apenas azar, e elas tinham-se esquecido das calças em casa?

Bainhas: considero que não há desculpa (ou sim, a crise...) para continuar a ver calças a arrastar pelo chão, ou então seguras com clips. As costureiras continuam a existir e, inclusivamente, trabalham directamente com as lojas de roupa, ou seja, as bainhas podem logo ser arranjadas antes de as levar para casa.

Transparências: não são aceitáveis em qualquer ocasião, e muito menos em qualquer parte do corpo. E mais não digo!

      Quem me segue, sabe que não costumo ser assim, mas a verdade é que não me conformo, mesmo, com estas tragédias.

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